domingo, 27 de maio de 2012

A Origem do Relógio de Cuco = Vendo exemplar

Ofereço pela melhor oferta o exemplar na foto abaixo, em ótimas condições e estado de uso, hoje instalado na sala de estar na cidade de Guarulhos - São Paulo, email: jcnavegador57@gmail.com O relógio cuco é um relógio que é impulsionado por um pêndulo que atinge em cada hora usando a chamada do pássaro cuco comum. Ele usa uma série de tubos e foles de imitar este som. Mais recentemente, os relógios foram alimentados por bateria usando uma gravação digital do cuco. A origem do relógio cuco remonta a 1629. Isso foi bem antes de as pessoas começaram a chamá-los de relógios-cuco. A primeira descrição documentada de como o relógio funcionava, incluindo palavras e imagens foi a partir dos livros do erudito Athanasius Kircher. Sabemos que ele não foi o criador original do seu livro foi um dos seus guias de referência conhecidos. Este relógio diferia dos primeiros relógios de cuco da Floresta Negra. Em vez de usar uma roda de contagem em um trem greve é ​​utilizado um barril com pinos de imitar os sons e movimentos do pássaro. É difícil dizer quem fez os primeiros relógios de cuco na Floresta Negra (uma cadeia de montanhas arborizadas no sudoeste da Alemanha) Até o século XVIII muitas lojas de relógio foram tornando-os. Os primeiros relógios de cuco verdadeiros foram criados entre 1740-1750. Há duas lendas contraditórias sobre a origem relógios de cuco. Escrito por Pe. Franz Steyrer em 1796, ele descreve um encontro entre dois ambulantes que vendiam relógios de cuco de madeira. Ele gostou tanto da idéia que ele copiou e mostrou o projeto para os produtores da Floresta Negra. Eles, então, começou a produzir relógios de cuco da sua própria. Em uma crônica escrita em 1927 por Adolf Kistner esta teoria foi provada falsa, devido à falta de qualquer relógio cuco Bohemian estar em existência hoje. A segunda história por um outro sacerdote, Markus Fidelis Jack afirma o relógio cuco foi inventado em 1730 por Franz Anton Ketterer. Infelizmente não havia fontes que poderiam comprovar essa afirmação. Para mais contradizer a história de Markus Fidelis Jack em 1948 R. Dorer apontou que Franz Anton Ketterer não era ainda vivo na época da criação relógios. Pesquisa feita em 1995 mostra os primeiros relógios aparecendo leste da Alemanha (na direção da Boêmia), dando credibilidade à lenda primeiro dos vendedores ambulantes. A origem do relógio cuco é muito mais velho do que quando apareceu pela primeira vez na Floresta Negra. Datado de 1650. No entanto, os relógios de cuco que conhecemos hoje ainda vêm de sudoeste da Alemanha. Todos os avanços tecnológicos e melhorias ainda vêm da Floresta Negra. Os povos da floresta negros criaram a indústria e, definitivamente, mantê-lo vivo.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Maquinas fotográficas - artigos de colecionador

Modelo histórico de câmera fotográfica é vendido por 2,16 milhões de euros. O protótipo foi vendido neste sábado (11mai2012) em um leilão na Áustria. Este foi o preço mais alto já pago por uma câmera fotográfica. O protótipo é um dos 25 modelos que foram criados em 1923 como parte do esforço para a fabricação da famosa câmera Leica A – o primeiro modelo compacto de máquinas com filmes de 35 milímetros a se popularizar. Conhecida como "série zero", apenas doze modelos do tipo existem hoje. Leica foi criada por um engenheiro que tinha asma e queria uma câmera leve. A câmera foi arrematada por um comprador anônimo na Galerie Westlicht, em Vienna. O lance inicial foi de 300 mil euros, e os donos da máquina esperavam receber apenas o dobro deste valor. Mas o preço continuou subindo até atingir 1,8 milhões de euros. O restante do preço final inclui comissões e impostos. História O valor mostra que câmeras fotográficas têm atraído cada vez mais a atenção de colecionadores ricos. Um outro modelo da "série zero" havia sido arrematado por 1,32 milhões de euros. Há cinco anos, o mesmo modelo foi comprado por apenas 336 mil euros. A empresa alemã Leica, especializada em lentes e microscópios, foi fundada em 1849. O engenheiro ótico Oskar Barnack, que trabalhava na divisão de microscópios da empresa, fazia fotografias amadoras. Como sofria de asma, ele quis criar uma câmera leve que pudesse ser carregada facilmente para todos os lugares. Identificando o potencial nos filmes de 35mm – os mesmos usados pela indústria fonográfica - Barnack desenhou protótipos da Leica entre 1908 e 1923. Muitas das imagens tiradas neste período sobreviveram ao tempo. Ao apresentar a ideia aos seus chefes, 25 modelos da "série zero" foram produzidos em uma fase de testes. Os protótipos não convenceram totalmente os donos da Leica, mas mesmo assim eles resolveram apostar no produto, lançando mil unidades da Leica A em 1925. A Leica M9 Titanium, produzida em edição limitada de 500 peças, será comercializada por US$ 29 mil. Em 1932, 90 mil Leicas já haviam sido vendidas. Até hoje a empresa é uma das principais fabricantes de câmeras no mundo. Em estilo retrô, a Leica M9 é o produto mais sofisticado da marca alemã, que virou objeto de desejo de fotógrafos amadores e profissionais como Alberto Korda e Henri Cartier-Bresson. Compacta, com lentes intercambiáveis, alta qualidade de imagem, diversos recursos e fabricação artesanal, ela chega a custar US$ 17 mil. E, agora, está ganhando uma edição especial ainda mais exclusiva: a Leica M9 Titanium. Comercializada por US$ 29 mil, ela terá apenas 500 unidades feitas à mão, que sairão de fábrica, em Solms (Alemanha), com apenas uma lente padrão. Há ainda um catálogo com 22 opções de lentes, incluindo grande-angular, teleobjetiva (para fotos feitas à distância) e macro (para fotos próximas), que chegam a custar até US$ 10 mil cada. A M9 é compatível com 22 opções de lente, que são produzidas artesanalmente na Alemanha Um sistema de identificação informa à câmera qual lente está sendo usada, fazendo com que o computador de bordo da máquina se encarregue de todos os ajustes necessários, permitindo que até o usuário mais leigo capture imagens com total qualidade. Mesmo assim, ela oferece todas as possibilidades de ajuste manual, para quem quer se aventurar na fotografia. Outro diferencial que atesta a excelência desta máquina de apenas 335 gramas é seu sensor de imagem - componente responsável por capturar a luz e transformá-la em arquivo digital – de 8,64 cm² - três vezes maior do que o da maioria das câmeras do mesmo porte. Todos os benefícios reunidos resultam em imagens mais nítidas, com uma relação melhor de cores e contrastes em fotos com resolução de 18 megapixels. Galeria de fotos tiradas com câmeras da marca Leica: http://gallery.lfi-online.de Serviço: Leica M9 Titanium Vídeo primeiro no mundo de um teste de campo da Leica M9, o rangefinder primeiro quadro completo com um sensor Kodak inovador e melhorias em relação à anterior e M8 M8. Veja este vídeo para descobrir como as tarifas Leica M9 no ambiente real. APROVEITANDO OFEREÇO PARA COLECIONADOR A MAQUINA FOTOGRÁFICA ACIMA, em ótimo estado de conservação, é possível tirar fotos com filme 35mm. marca PENTAX - HONEYWELL, Spotmatic F, número de série de fabricação 4868051 (estima-se data de fabricação entre 1955 a 1960) c/ lente baioneta 1:1.8/55 MODELO SMC TAKUMAR número de série 6841839, todos os componentes fabricados pela ASAHI (made in Japan). No conjunto recebe dois filtros para lente: 1 p/ correção do sol e segunda lente Focal FL-D 49mm. Aceito pela melhor oferta: email; jcnavegador57@gmail.com

domingo, 13 de maio de 2012

Teste do aeroporto de Guarulhos antes da invasão dos gringos

Admiro André Franco Montoro, ex-governador de São Paulo e líder do movimento Diretas Já, não pelas realizações políticas que conseguiu em vida, mas por ter sido tão esperto dois anos após sua morte. Aconteceu em 2001, quando o Congresso Nacional decidiu rebatizar o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos em sua honra. De algum lugar do céu, o governador declarou “NÃO QUERO!” E, abracadabra, o nome não pegou. Brilhante. Quem ia querer, de verdade? O aeroporto é feio e sombrio, os pães de queijo são caros e os sanitários nem tão sanitários. Ainda assim, gosto do aeroporto. Eu não sou tão exigente para precisar de um bar de sushi, um trem-bala até o centro da cidade, um terminal cheio de luz e cores; vamos deixar essas coisas para cidades lindas. O concreto cinza e tetos baixos da sala de desembarque são megadeprimentes para quem chega de outro país após dez horas de voo, mas quem nega que representa bem a maioria da arquitetura da cidade? De certa forma, o aeroporto é uma fiel representação de São Paulo. Em Guarulhos, turistas perdem qualquer bronzeado imediatamente, por falta de luz natural Mas eu reconheço que minha opinião é minoritária (ou talvez única). Assim que decidi avaliar, de forma objetiva, como seria a experiência de um estrangeiro chegando ao Brasil para uma reunião, umas férias, ou, sim, a Copa de 2014. Claro que testar os terminais 1 e 2, ambos construídos nos anos 80, não é completamente justo. O terminal 4, branquinho e novinho, acaba de abrir – mas ainda está meio vazio, usado só para voos da Webjet e quase sem serviços adicionais. E o terminal 3, que será o maior de todos, entrará logo em construção e, segundo os planos, ficará pronto até o começo da Copa em 2014 (aham). Quem sabe se os terminais 3 e 4 vão transformar Guarulhos em um aeroporto moderno e entre os melhores do mundo (aham, aham), invalidando completamente esta pesquisa? Terminal 4: branquinho e lindo, mas sem serviços Bom, o teste inicial foi um sucesso. Cheguei de Nova York no sábado, prestando atenção ao processo de desembarque, imigração e alfândega. Achei tudo bem fácil: apesar de haver um pouco de confusão nos corredores onde os que desembarcam cruzam com os que estão embarcando, não tinha nenhuma fila na imigração, a mala chegou rapidinho e sai da alfândega sem os oficiais perceberem os 18 iPads na minha mala. (Nota para a Receita Federal: estou brincando.) E fui direto para o ônibus secreto que quase ninguém conhece, mas que te leva para o metrô Tatuapé por R$ 4,30. Mas sei que às vezes há filas enormes, policiais federais que não sabem nada de inglês e falta total de ar condicionado. Querendo fazer mais um teste sem sair e voltar ao País, voltei na segunda-feira, simulando não falar nenhuma palavra de português e fingindo ser um gringo recém-chegado e à procura de informação, serviços, comida, transportes e os outros serviços do aeroporto. Vejam o que descobri: Estrutura Um aeroporto é a primeira impressão que um turista ou empresário tem da cidade. A cidade é limpa? É bonita? É eficiente? Como já falei, São Paulo não é nenhuma dessas coisas. Imagina passar por um aeroporto supermoderno e chique e depois ficar 90 minutos no trânsito para chegar ao centro de uma cidade cinzenta e suja. Que desilusão. Mas a diferença é que a cidade é “cool” apesar de ser cinza. O concreto do aeroporto de Guarulhos é só cimento e areia; o concreto da cidade de São Paulo é cimento e areia com suplemento de arte, grafite, toques de beleza, cantinhos secretos. Escuro e deprimente... como São Paulo mas sem 'vibe' O aeroporto tem pouquíssima arte: tem um mural pop de Romero Britto que dá um pouco de cor e, escondido entre os terminais 1 e 2, se encontra o Espaço Cultural Infraero, que deve ser muito lindo, mas estava fechado quando eu passei às 18h30. Mas esculturas, quadros, até exibições de grafite nas áreas públicas ajudariam muito a melhorar. Imagine um Beco de Batman ligando os terminais 1 e 2! Minha maior queixa, porém, é a tipografia – ou seja, as fontes que usam em todo lugar. Olha as letras aqui: Desembarque Internacional na "Rodoviária" Internacional de Guarulhos Parece uma rodoviária nos anos 70. E a tela que mostra as chegadas dos voos? Nunca vi tipografia tão apertada com tanto espaço em branco. Superdifícil ler. E se um passageiro que sai da alfândega e entra na área pública do aeroporto quiser encontrar o banheiro ou informações turísticas? Será difícil, porque colocaram a sinalização – e várias outras coisas – bem atrás da área onde ficam todos os motoristas, com papéis indicando o nome dos passageiros que vieram buscar. E nós que não temos motorista? Como vamos encontrar o banheiro? Ajuda ao turista E que tal o tadinho do turista que chega a Guarulhos sem saber nada sobre o transporte e sem nem um hotel reservado? Boa notícia: os atendentes do balcões de informação da Infraero, da São Paulo Turismo e até da Guarulhos Convention and Visitors Bureau (para quem viajou dez horas para desfrutar das maravilhas da cidade de Guarulhos) falavam inglês e eram bem competentes. Balcão da Infraero; bom inglês, boa atitude Testei os três, fingindo não falar português, e pedindo dicas básicas sobre transporte (para Campinas e para o Centro de São Paulo) e hotéis (no Centro e perto do aeroporto). Tudo certo em todos os balcões. O inglês de todo o mundo era perfeito? Não, mas eu não preciso um inglês de Oxford para me contar que o Airport Bus Service fica na segunda porta à esquerda. A informação também não era perfeita. Para a moça que trabalhava no balcão da São Paulo Turismo, perguntei por um hotel barato perto do aeroporto. Recomendou o Matiz, dizendo que era “entre R$ 100 e R$ 300”. Em muitas cidades teriam ligado para o hotel para verificar ou até reservar, mas tudo bem. Ela era simpática. (E o preço, quando liguei, era R$184. Entre R$ 100 e R$ 300 mesmo.) Sobre o que fazer em São Paulo por um dia, outra jovem entusiástica insistiu que eu precisava ir ao Centro para provar o “very, very big bologna sandwich”, um sanduíche de mortadela muito grande, no Mercado Municipal. E ganhei um panfleto sobre o mercado. Também recomendou a Pinacoteca e a Praça da Sé, mencionando que era necessário tomar cuidado com o celular e a máquina. Boas dicas, mas que tal uma caminhada pela avenida Paulista e uma visita ao MASP também? O nível de inglês era aceitável. O entusiasmo era mais. É um bom começo. Culinária O mínimo que se espera em um aeroporto internacional de cidade grande é que tenha opções variadas, pessoas que falem um pouco de inglês ou cardápios em inglês e um ambiente relaxante. Guarulhos, infelizmente, falha em todos. Para quem quer um sanduíche, um pão de queijo, um hambúrguer, um quibe, uma pizza medíocre e ter de disputar por uma das poucas mesas disponíveis, tudo ótimo. Mas, hoje em dia, os aeroportos internacionais de grandes cidades oferecem muito mais, em um ambiente mais tranquilo. Nome em inglês, mas cardápio só em português E a situação para quem não fala português (ou espanhol, que funciona mais ou menos) é péssima. Ironicamente, o inglês é pior nos restaurantes com nomes em inglês: nem Baked Potato, nem Naturally Fast, por exemplo, têm cardápios em inglês ou pessoal que falava nenhuma palavra na língua quando eu visitei. Lugares como Viena e Balloon Café tinham cardápios em inglês, mas ninguém que falava. Um prêmio para o cara que trabalha no Frango Assado, que apesar de não ter cardápio em inglês, parou para me explicar com precisão o que era um beirute. Internet Novidade em Guarulhos: desde abril tem internet de graça para passageiros nas salas de embarque. Foi impossível testar isso sem comprar uma passagem, assim que subcontratei o teste para o amigo, Rich Yang, que voou de Guarulhos ontem. Ele reportou – só depois de chegar ao aeroporto de Montevidéu, onde a internet funciona – que, em São Paulo, o sistema não aceitou o número do seu boarding pass. Eu tive problemas parecidos quando tentei no piso de desembarque. Mas para mim é igualmente importante, ou talvez mais, ter internet nas outras áreas do aeroporto. Para, por exemplo, chegar em um país estrangeiro e pegar os e.mails depois de um voo longo, ou abrir o Skype e ligar para a pessoa que disse que ia te pegar mas não aparece. Ou, antes do check-in, para mandar e-mails da fila interminável ou pegar o número da conta de milhas. E chegamos a um problema. A rede pública no aeroporto, “Linktel Wifi”, está disponível em todas partes do aeroporto, não só na sala de embarque. Bom, “disponível” no sentido de “existir”, mas não no sentido de “funcionar”, pelo menos para gringos. O preço é bom: R$ 1,99 por uma hora. Só que não tem versão em inglês e sem endereço no Brasil não é possível se cadastrar. Nem cheguei ao ponto de botar um cartão de crédito. O atendente na mesa da Infraero salvou o dia, me avisando que a loja Digital World, no segundo andar, tinha uma rede de Wi-Fi. Mas precisava estar perto da loja. Você ainda tem a opção de usar os computadores deles, que funcionavam bem. Assim que, apesar de Guarulhos não ter Wi-Fi modelo 2012, chegou pelo menos a 1998. Tomadas Precisa de tomadas. Mais tomadas. Meu reino por uma tomada. Quem chega de um voo internacional chega sem bateria, quem chega para um voo internacional precisa carregar. Mas esse problema não é só de Guarulhos, existe ao redor do mundo nos aeroportos mais antigos. Vamos esperar que o terminal 3 seja um paraíso da eletricidade. A seleção inteira de livros em inglês disponíveis na LaSelva de Guarulhos Livraria A única livraria que encontrei no aeroporto (fora as das salas de embarque, que não pude visitar) foi a LaSelva, que tinha pouquíssimo para o passageiro internacional. Dez títulos de livros em inglês, a maioria sobre vampiros ou algo parecido. Algumas revistas em inglês, francês e italiano, mas nada das revistas que se vê em qualquer outro aeroporto do mundo: Time, The Economist etc. Porém, tinha dezenas de cópias de “Quem Acontece”, com Michel Teló na capa. Transporte Quem quer pegar táxi não tem nenhum problema: o sistema, apesar de ser muito caro, funciona e quando eu fiz meu teste, os atendentes falavam um inglês suficiente. O preço é bem alto – mais de R$ 100 para os bairros hoteleiros, mas isso é assim no mundo inteiro. Por isso nunca pego táxi. A opção que me deram nos balcões de informação era o Airport Bus Service, esse ônibus executivo que chega a várias partes da cidade, incluindo Congonhas, por R$ 35. O inglês da jovem que trabalhava lá era muito, muito fraco, mas conseguiu me entender e me mostrar o horário e o preço na tela. (Ninguém recomendou o ônibus de R$ 4,30 para o Tatuapé, mas prefiro assim, se pessoas demais ficarem sabendo, todo o mundo vai pegar e eu nunca vou conseguir um assento.) Também testei o inglês falado nas locadoras de carros, com resultados mistos. Na Localiza, a mera pergunta “Do you speak English” pareceu assustar tanto a tadinha da balconista que nem conseguiu responder com “Sorry”; na LocarAlpha, a mulher me disse “I don’t speak English” com sotaque tão bom que achei que estava mentindo, mas quando perguntei quanto era um carro por uma semana, ficou claro que não falava mesmo. Na Hertz e Unidas falaram bem; a menina da Unidas só não sabia falar “não tem direção hidráulica” em inglês, mas conseguiu explicar usando gestos bem engraçados que qualquer pessoa teria entendido. Se os aeroportos brasileiros vão sobreviver à Copa, não vai ser com novos terminais e aulas de inglês e quem sabe quais bandas de samba e faixas de “WELCOME!”. Vai ser pelo charme dos brasileiros como a menina da direção hidráulica e o cara do Frango Assado que dedicou seu tempo para me explicar o que era um beirute. Autor: Seth Kugel A TAP Portugal e a Infraero realizaram mais uma ação inusitada no dia 25 de janeiro em homenagem aos 456 anos de diversidade cultural da cidade mais cosmopolita da América do Sul e do aniversário do Aeroporto Internacional de Guarulhos.